Supressores x DPS: comparativo técnico para mineração

A proteção elétrica é um dos pilares para garantir a continuidade operacional na mineração. Com processos altamente dependentes de equipamentos sensíveis, qualquer falha elétrica pode se transformar em prejuízo milionário. É nesse cenário que surge a dúvida: vale a pena continuar confiando apenas no DPS convencional ou investir em supressores de surtos como o SineTamer?

Neste artigo, vamos fazer uma análise técnica e prática sobre os dois dispositivos, mostrando diferenças, limitações e como escolher a melhor solução para a proteção contra surtos na mineração.

Por que falar em proteção contra surtos na mineração?

Os surtos elétricos e transientes são distúrbios comuns na rede elétrica. Eles podem ser causados por descargas atmosféricas, falhas na concessionária, chaveamento de motores ou até mesmo pela operação de equipamentos internos.

Embora muitos ainda associem esse problema a queimas isoladas de placas eletrônicas, a verdade é que os surtos causam algo muito mais grave: eles deterioram silenciosamente os componentes, gerando falhas recorrentes, paradas não programadas e altos custos de manutenção.

Na mineração, onde cada minuto de parada significa toneladas não produzidas, esse impacto se multiplica.

O que é um DPS convencional?

O DPS (Dispositivo de Proteção contra Surtos) é bastante conhecido e usado como primeira linha de defesa em instalações elétricas. Ele atua desviando parte da energia excedente para o aterramento quando ocorre um surto de tensão.

Na prática, isso significa que o DPS oferece uma proteção básica, mas limitada. Seu desempenho depende de vários fatores, como:

  • Nível de tensão residual (quanto de energia ainda chega ao equipamento mesmo após a atuação);
  • Tempo de resposta;
  • Dimensionamento e instalação corretos.

O grande problema é que, em ambientes críticos como a mineração, esses fatores muitas vezes não são suficientes para evitar falhas.

O que é um supressor de surto como o SineTamer?

O SineTamer é um supressor de surtos e transientes que vai além do DPS convencional. Ele não apenas desvia, mas trata ativamente os distúrbios da rede elétrica.

Sua tecnologia exclusiva, chamada Sinewave Tracking, acompanha a forma de onda da energia em tempo real. Isso permite identificar anomalias instantaneamente e neutralizá-las antes que atinjam os equipamentos.

Diferente do DPS tradicional, o SineTamer apresenta:

  • Nível de tensão residual extremamente baixo, menor que 130 V;
  • Tempo de resposta praticamente instantâneo;
  • Capacidade de suprimir surtos repetitivos sem se degradar;
  • Proteção contra surtos atmosféricos, internos e até ruídos EMI/RFI;
  • Garantia de até 25 anos, sem necessidade de troca recorrente.

Na prática, ele substitui até 4 DPS convencionais e entrega uma performance superior em ambientes de alta criticidade.

Comparativo técnico: DPS x Supressor SineTamer

1. Nível de proteção

O DPS reduz parcialmente a energia do surto, mas ainda deixa passar tensões residuais que danificam gradualmente os equipamentos.
O SineTamer garante uma proteção muito mais precisa, reduzindo os surtos a níveis inofensivos.

2. Durabilidade

O DPS se degrada a cada atuação, perdendo eficiência com o tempo.
O SineTamer mantém sua performance mesmo após múltiplos eventos, sem degradação perceptível.

3. Amplitude de proteção

O DPS atua apenas contra surtos atmosféricos e de rede.
O SineTamer protege também contra transientes internos, chaveamento de cargas e interferências de alta frequência.

4. Custo-benefício

O DPS tem custo inicial mais baixo, mas exige substituições e não evita todos os prejuízos.
O SineTamer, apesar do investimento inicial maior, gera economia ao evitar paradas, queimas e trocas frequentes.

Impacto direto na mineração

Na mineração, a escolha entre DPS e supressores como o SineTamer vai além de uma questão técnica. Trata-se de proteger a operação como um todo.

Imagine uma planta parando por horas porque um painel crítico teve sua placa queimada. Não é apenas o custo da manutenção, mas o impacto no cronograma, no transporte e até no cumprimento de contratos.

Além disso, os surtos elétricos afetam não só a parte de potência, mas também sistemas de automação, instrumentação e telecomunicações. Isso significa que, sem uma proteção robusta, a mina inteira pode ficar vulnerável.

Case prático:  Grande Mineradora Brasileira e a redução de falhas elétricas

Um exemplo concreto vem da maior empresa de mineração do país, que conseguiu reduzir significativamente as falhas elétricas ao adotar protetores de surto de alta performance em seus sistemas. O resultado foi a diminuição de paradas não programadas e maior confiabilidade operacional.

Esse tipo de iniciativa mostra que o setor de mineração está cada vez mais atento à qualidade da energia como fator estratégico de produtividade.

Por que o SineTamer é diferente?

A grande diferença do SineTamer está no fato de não ser apenas uma barreira passiva, mas um dispositivo ativo de proteção elétrica.

Ele não espera o surto chegar para atuar. Ele monitora continuamente e garante que a energia entregue ao equipamento seja estável, eliminando os distúrbios antes que causem danos.

Essa abordagem preventiva é o que torna o SineTamer único e eficaz para ambientes críticos como a mineração.

Conclusão

Quando o assunto é proteção elétrica na mineração, confiar apenas em DPS convencionais é um risco que pode custar caro. Embora eles ofereçam alguma proteção, estão longe de resolver o problema de forma definitiva.

Os supressores como o SineTamer entregam uma solução muito mais robusta, eficiente e duradoura. Mais do que proteger placas eletrônicas, eles garantem a continuidade do processo produtivo, evitando paradas e gargalos que afetam diretamente a rentabilidade.Investir em um protetor de surto de alta performance é investir na segurança, confiabilidade e lucratividade da operação.

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