Redução de paradas e queima de equipamentos na mineração com supressor de transiente

Na mineração, cada minuto de produção parado representa perdas significativas. Seja pela interrupção na extração, seja pelo custo de manutenção emergencial ou até pela substituição de componentes queimados, o impacto financeiro de uma falha elétrica pode ser enorme. 

Entre os principais vilões desse cenário estão os surtos e transientes elétricos, eventos que nem sempre são visíveis a olho nu, mas que silenciosamente comprometem equipamentos, sistemas de automação e painéis de controle.

A boa notícia é que já existe uma solução capaz de reduzir drasticamente esses problemas: o supressor de transiente.

O que são surtos e transientes?

Surtos e transientes são variações rápidas e inesperadas na tensão elétrica. Eles podem ser causados por descargas atmosféricas (raios), chaveamento de grandes cargas, falhas na rede da concessionária ou até mesmo por equipamentos internos, como motores e inversores.

Embora durem microssegundos, esses eventos são suficientes para gerar desgaste cumulativo nos componentes eletrônicos. Não é sempre que um único surto queima uma placa de imediato. O que acontece na maioria das vezes é uma degradação progressiva: cada evento enfraquece os componentes até que, em determinado momento, o equipamento falha.

Na mineração, esse tipo de falha é ainda mais crítico, pois envolve sistemas caros e altamente dependentes de continuidade operacional.

O impacto das paradas não programadas

Quando um painel de automação ou um inversor de frequência queima, a produção precisa parar. Essa parada pode durar algumas horas ou até dias, dependendo da gravidade da falha e da disponibilidade de peças de reposição.

O resultado são gargalos produtivos, atrasos no cronograma, perda de eficiência e, claro, prejuízo financeiro. Além disso, nem sempre os custos estão apenas na troca de componentes: há perda de programação, retrabalho de equipe, descarte de material em processo e até compromissos comerciais que deixam de ser cumpridos.

Ou seja, cada falha causada por surtos elétricos vai muito além de uma simples manutenção corretiva.

Por que o supressor de transiente é diferente do DPS convencional?

Muitas operações de mineração já utilizam dispositivos de proteção contra surtos (DPS). Porém, o DPS tradicional foi projetado principalmente para lidar com surtos de maior intensidade, como os gerados por descargas atmosféricas.

Na prática, os maiores responsáveis por queimas em equipamentos não são apenas esses eventos extremos, mas sim os transientes de baixa energia e alta frequência, que ocorrem repetidamente no dia a dia da operação.

O supressor de transiente, como o SineTamer, atua justamente nesse ponto. Ele não apenas “desvia” a sobretensão como o DPS convencional, mas suprime e atenua uma ampla gama de distúrbios elétricos, inclusive os de baixa intensidade, que são os mais prejudiciais a longo prazo.

Com isso, o supressor não protege apenas a instalação elétrica em si, mas a continuidade do processo produtivo.

Como o supressor reduz paradas e queimas na mineração

  1. Protege contra surtos internos e externos: evita tanto os danos provocados por eventos externos (raios, rede da concessionária) quanto por distúrbios internos (acionamento de motores, chaveamento de cargas, soldas elétricas).
  2. Aumenta a vida útil dos equipamentos: ao reduzir o estresse elétrico nos componentes, prolonga o tempo de operação de inversores, CLPs, painéis e sistemas de automação.
  3. Minimiza falhas intermitentes: nem sempre uma falha aparece como queima total. Muitas vezes, ela se manifesta em forma de travamentos, perda de sinal ou mau funcionamento. O supressor reduz esse tipo de problema.
  4. Evita gargalos produtivos: menos queimas e travamentos significam menos paradas não programadas, mantendo o fluxo produtivo em ritmo estável.
  5. Reduz custos de manutenção: a troca preventiva e emergencial de placas, inversores e outros componentes se torna menos frequente, diminuindo os gastos com peças e mão de obra.

Exemplo prático na mineração

Imagine um sistema de bombeamento em uma mina. Se o painel de comando queima por causa de surtos, a produção de toda a linha de abastecimento de água é interrompida. Isso pode afetar diretamente processos de perfuração, britagem ou até transporte de minério.

Agora, se esse mesmo painel está protegido por supressores de transientes, o risco de falha elétrica cai drasticamente. O resultado é menos paradas, mais segurança para a operação e um fluxo produtivo estável.

SineTamer: proteção avançada para a mineração

No Brasil, a Sidrasul é distribuidora exclusiva do SineTamer para o setor de mineração, que oferece uma proteção ativa contra surtos e transientes, atuando em toda a gama de distúrbios que afetam a qualidade de energia.

Entre os seus diferenciais estão:

  • Tecnologia de rastreamento de onda senoidal (Sinewave Tracking)
  • Supressão de surtos de baixa e alta energia
  • Atenuação de ruídos EMI/RFI
  • Garantia de até 25 anos
  • Dispensa o uso de fusíveis adicionais
  • Reduz paradas e queimas, protegendo diretamente a produção

Conclusão

Na mineração, investir em proteção elétrica vai muito além de evitar a queima de uma placa ou de um painel. O verdadeiro objetivo é garantir que a produção não pare.

O supressor de transiente, como o SineTamer, é a solução ideal para reduzir falhas, prolongar a vida útil dos equipamentos e evitar prejuízos causados por paradas inesperadas. Enquanto o DPS convencional oferece uma proteção limitada, o supressor atua de forma abrangente, trazendo resultados reais para a operação.

Se a sua mina já enfrentou problemas recorrentes com queima de equipamentos, talvez seja hora de avaliar uma solução mais eficiente. Afinal, cada minuto de parada tem um custo e com a proteção certa, esse custo pode ser eliminado. Fale agora com um especialista e proteja sua operação contra instabilidades e sobrecargas de energia.

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